quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
sábado, 26 de junho de 2010
domingo, 20 de junho de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Concurso para professor PEB II 2010 - Palavras obrigatórias para redação.
Palavras obrigatórias na dissertação:
Mediador
Autonomia
Habilidades
Competências
Cidadania
Reflexão
Ética
Pluralidade
Diversidade
Aluno Crítico
Solidariedade
Criatividade
Contextualizar
Construção
Decisão Coletiva
Diferentes Linguagens
Construir Identidade
Produção Textos
Mundo do trabalho
Conhecimentos prévios
Construir estratégias
AgenteTransformador
Enfrentar desafios
O candidato deve ter sempre em mente:
1- Desenvolver competência leitora e escritora na escola é uma responsabilidade de todos com diferentes recursos metodológicos. Devemos saber trabalhar para desenvolver estas duas competências no ciclo II do Ens. Fund. Conforme os PCNs, pertencem a competência representação e comunicação que envolvem leitura interpretação e produção de textos.
2- A avaliação processual, diagnóstica e formativa é mais importante para o professor (Ler Jussara Hoffman), permite detectar problemas, corrigir rumos, estimular e apreciar projetos. Não tem objetivo de saber se aprendem ou não. Todos aprendem sempre. Deve olhar para o futuro, por isto é parte fundamental no processo ensino e aprendizagem.
3- A avaliação tem função essencialmente formativa, a avaliação escolar cumpre o papel de subsidiar o trabalho pedagógico, reorientando o processo ensino/aprendizagem, buscando resolver as dificuldades encontradas, aperfeiçoando a prática escolar.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
SINTAXE RESUMIDA
A análise sintática estuda as combinações e as relações entre as palavras.
Observe as frases:
O carro é vermelho.
O motorista bateu o carro.
O mesmo substantivo se repete nas duas frases mas com funções diferentes em cada uma delas. No 1o caso “o carro” faz o papel de sujeito e no 2o, de objeto direto.
Oração: é um enunciado lingüístico organizado pelo verbo.
Frase: um enunciado com sentido completo não necessariamente acabado sintaticamente.
Período: um enunciado lingüístico acabado de acordo com as regras sintáticas.
Período simples: uma só oração, chamada oração absoluta.
Período composto: duas ou mais orações.
Oração principal: a oração na qual se encaixa uma subordinada.
Oração subordinada: aquela que se encaixa a outra oração, desempenhando uma função sintática em relação a esta.
Observe as frases:
O carro é vermelho.
O motorista bateu o carro.
O mesmo substantivo se repete nas duas frases mas com funções diferentes em cada uma delas. No 1o caso “o carro” faz o papel de sujeito e no 2o, de objeto direto.
Oração: é um enunciado lingüístico organizado pelo verbo.
Frase: um enunciado com sentido completo não necessariamente acabado sintaticamente.
Período: um enunciado lingüístico acabado de acordo com as regras sintáticas.
Período simples: uma só oração, chamada oração absoluta.
Período composto: duas ou mais orações.
Oração principal: a oração na qual se encaixa uma subordinada.
Oração subordinada: aquela que se encaixa a outra oração, desempenhando uma função sintática em relação a esta.
Língua e contexto social
Segundo LANDEIRA, o ensino da língua materna deve “promover o estudo e a reflexão linguística nas relações pertinentes das menores unidades da língua à sua realização social”. De que forma é possível integrar os estudos relacionados ao funcionamento da língua, seu uso e as implicações sociais desse uso no contexto da sala de aula?
Levando em consideração as observações de Landeira, o estudo da língua materna em sala de aula, tendo em vista a inter-relação tanto linguística como social, deve proporcionar aos alunos uma visão mais abrangente da situação do sujeito aprendiz, enfatizando sempre o embate que se dá a partir da relação entre o "EU" e o "Outro". Podemos, portanto, levar o aluno a refletir sobre o processo de aquisição da língua materna, que pressupõe sempre uma inter-relação com o grupo social a que pertence, levando-o a refletir portanto, como observa Evanildo Bechara, sobre as diferentes variantes linguísticas presentes em nosso idioma, bem como a norma padrão estabelecida pela gramática. Os alunos poderão, assim, refletir sobre a possível adequação entre o contexto da fala, e o uso que se faz neste contexto especifico, podendo refletir também, não só sobre os mecanismos de funcionamento da língua, como também as implicações que este mesmo mecanismo gera.
Levando em consideração as observações de Landeira, o estudo da língua materna em sala de aula, tendo em vista a inter-relação tanto linguística como social, deve proporcionar aos alunos uma visão mais abrangente da situação do sujeito aprendiz, enfatizando sempre o embate que se dá a partir da relação entre o "EU" e o "Outro". Podemos, portanto, levar o aluno a refletir sobre o processo de aquisição da língua materna, que pressupõe sempre uma inter-relação com o grupo social a que pertence, levando-o a refletir portanto, como observa Evanildo Bechara, sobre as diferentes variantes linguísticas presentes em nosso idioma, bem como a norma padrão estabelecida pela gramática. Os alunos poderão, assim, refletir sobre a possível adequação entre o contexto da fala, e o uso que se faz neste contexto especifico, podendo refletir também, não só sobre os mecanismos de funcionamento da língua, como também as implicações que este mesmo mecanismo gera.
Quais os argumentos que poderíamos citar em defesa da leitura dos textos literários?
2) Quais os argumentos que poderíamos citar em defesa da leitura dos textos literários?
Uma vez que a leitura de textos literários nos coloca em uma situação de completa interação com a linguagem, entendendo a linguagem como um complexo mecanismo que permite uma interrelação com a construção da identidade do leitor a partir do confronto entre o "Eu" e o "Outro" poderíamos argumentar que a literatura nos posiciona no mundo, nos mostrando quem somos afinal. Se entendermos que a linguagem literária supre uma parte das nossas necessidades humanas de arte, estudar a literatura é identificar parte de quem somos. Aristóteles, em sua Poética, eleva a literatura a uma categoria superior a história, justamente porque esta se limita a fatos tais como ocorreram, enquanto que a literatura é a arte do possível, do devir, do vir a ser, da verossimilhança. Por ser verossímil, a literatura trabalha muitas vezes questões que traduzem, em parte, as nossas próprias vivências, nos colocando como que ante um espelho, produzindo amiúde, a catarse, ou seja, a completa identificação do leitor com o texto literário, levando-o a purgação, conforme já previa Aristóteles. Poderíamos dizer assim, que estudar literatura é se deleitar aprendendo, e aprender se deleitando.
Uma vez que a leitura de textos literários nos coloca em uma situação de completa interação com a linguagem, entendendo a linguagem como um complexo mecanismo que permite uma interrelação com a construção da identidade do leitor a partir do confronto entre o "Eu" e o "Outro" poderíamos argumentar que a literatura nos posiciona no mundo, nos mostrando quem somos afinal. Se entendermos que a linguagem literária supre uma parte das nossas necessidades humanas de arte, estudar a literatura é identificar parte de quem somos. Aristóteles, em sua Poética, eleva a literatura a uma categoria superior a história, justamente porque esta se limita a fatos tais como ocorreram, enquanto que a literatura é a arte do possível, do devir, do vir a ser, da verossimilhança. Por ser verossímil, a literatura trabalha muitas vezes questões que traduzem, em parte, as nossas próprias vivências, nos colocando como que ante um espelho, produzindo amiúde, a catarse, ou seja, a completa identificação do leitor com o texto literário, levando-o a purgação, conforme já previa Aristóteles. Poderíamos dizer assim, que estudar literatura é se deleitar aprendendo, e aprender se deleitando.
Como ensinar Língua e Literatura ao mesmo tempo?
3) Entendendo que o estudo da literatura deve aproximar a análise histórico-social, a análise linguística e o texto, comente: Como podemos promover o estudo da língua portuguesa e da literatura ao mesmo tempo?
O estudo da língua deve conduzir o educando entre os signos que a compõe, para que compreenda o período contemporâneo, e para que aceda lucidamente ao passado onde a cultura se enraíza. Assim, percebemos que a leitura de um romance, qualquer romance, remete o leitor a um determinado momento da história, levando-o a refletir não só sobre o seu sistema de organização signica, como também as ideias ou ideologias plasmadas no código.Sentimos a língua portuguesa como anterior à nossa experiência atual; o português que falamos delimita-nos, pois somos seus contemporâneos, e serve-nos de suporte, pois tem uma história. Devemos considerar também que o ensino de leitura é fundamental não só para a Língua Materna, cabendo a todas as disciplinas, pois, a tarefa de formar leitores capazes de compreender textos relacionados a determinados conteúdos, sendo estas experiências de leituras imprescindíveis para ampliar o repertório do aluno. Daí a necessidade de conduzir este aluno à compreensão por meio da leitura, tanto de textos técnicos quanto de textos literários. Este repertório lexical permitirá ao aluno uma compreensão mais profunda dos textos literários, uma vez que possibilitará ao mesmo fazer as devidas inferências, habilidade esta tão necessária a compreensão do código.
O estudo da língua deve conduzir o educando entre os signos que a compõe, para que compreenda o período contemporâneo, e para que aceda lucidamente ao passado onde a cultura se enraíza. Assim, percebemos que a leitura de um romance, qualquer romance, remete o leitor a um determinado momento da história, levando-o a refletir não só sobre o seu sistema de organização signica, como também as ideias ou ideologias plasmadas no código.Sentimos a língua portuguesa como anterior à nossa experiência atual; o português que falamos delimita-nos, pois somos seus contemporâneos, e serve-nos de suporte, pois tem uma história. Devemos considerar também que o ensino de leitura é fundamental não só para a Língua Materna, cabendo a todas as disciplinas, pois, a tarefa de formar leitores capazes de compreender textos relacionados a determinados conteúdos, sendo estas experiências de leituras imprescindíveis para ampliar o repertório do aluno. Daí a necessidade de conduzir este aluno à compreensão por meio da leitura, tanto de textos técnicos quanto de textos literários. Este repertório lexical permitirá ao aluno uma compreensão mais profunda dos textos literários, uma vez que possibilitará ao mesmo fazer as devidas inferências, habilidade esta tão necessária a compreensão do código.
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